O primeiro caso de doping desta edição do Tour de France foi protagonizado pelo espanhol Manuel Beltran, companheiro de Murilo Fischer na equipe Liquigas.
O ciclista foi pego no exame antidoping realizado na primeira etapa da competição, acusando positivo para a substância EPO.
Belran fazia parte de um grupo de ciclistas que estava sob fiscalização particular da Agência Francesa da Luta contra o Doping (AFLD), devido aos níveis “anormais” de algumas substâncias encontradas em exames de sangue realizados antes do Tour.
De acordo com os procedimentos da AFLD, a organização da competição deverá comunicar o ciclista que sua amostra A acusou positivo.
Dessa forma, o atleta terá um prazo para apresentar suas justificativas e pedir uma análise B.
Devido ao doping, a equipe Liquigas afirmou que o espanhol foi suspenso preventivamente.
A equipe afirmou, ainda, que se confirmar positivo na amostra B, o ciclista de 37 anos será despedido.
O ciclista foi pego no exame antidoping realizado na primeira etapa da competição, acusando positivo para a substância EPO.
Belran fazia parte de um grupo de ciclistas que estava sob fiscalização particular da Agência Francesa da Luta contra o Doping (AFLD), devido aos níveis “anormais” de algumas substâncias encontradas em exames de sangue realizados antes do Tour.
De acordo com os procedimentos da AFLD, a organização da competição deverá comunicar o ciclista que sua amostra A acusou positivo.
Dessa forma, o atleta terá um prazo para apresentar suas justificativas e pedir uma análise B.
Devido ao doping, a equipe Liquigas afirmou que o espanhol foi suspenso preventivamente.
A equipe afirmou, ainda, que se confirmar positivo na amostra B, o ciclista de 37 anos será despedido.
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